quarta-feira, 31 de julho de 2013

Cartagena, na Colômbia é um encanto....

31 de julho de 2013

Mais uma vez, a manhã iniciou tranqüila. Fizemos nossas malas, tomamos café, fomos até a farmácia e depois fomos ao aeroporto de Medellin. O trajeto até o aeroporto é um dos mais lindos que conheço. Sempre montanha acima, o aeroporto fica +- a 2600 m de altitude. A construção é moderna e arrojada. Embarcamos e após 55 minutos de vôo com pouca turbulência chegamos a Cartagena.

Quando saímos do aeroporto, o calor quase nos derrubou. É muito, muito quente e úmido. O caminho até o hotel é relativamente curto. Subir dois lances de escada quase desanimou. O quarto quentíssimo, o ar de condicionado não dava conta, o sol da tarde batia implacável. Felizmente constatamos que a noite a temperatura refresca, e o quarto está muito agradável.


Hotel Pátio de lá Cruz

A dona do hotel nos indicou um restaurante, La Mulata, nas cercanias do hotel. Comida excelente com bom preço. Depois iniciamos nossa caminhada pela cidade muralhada. Andamos muito, quase cinco horas. Fizemos algumas compras no percurso. Fomos até a muralha, que tem um bela vista para a cidade nova. No final fomos a um supermercado para comprar água. Um belo e intensivo dia. Deu pra ficarmos cansadas, mas valeu!

 

terça-feira, 30 de julho de 2013

Medellin, uma vida bonita e de contrastes...

30 de novembro 2013

 

Depois de comermos arepas no café da manhã e tomar três xícaras do maravilhoso café colombiano, decidimos descer a pé a Calle 10 até a praça Poblado, onde embarcamos no Turibus para um passeio de 7 horas, visitando a praça Botero e o Museu Antioquia, onde ficamos por cerca de duas horas, o Planetário, o Jardim Botânico, onde demos uma longa volta e almoçamos, depois uma parada no Parque de Los Desejos, o Parque de Los Pés Descalzos, mas onde preferimos ficar no ônibus para descansar um pouco, a Estación Estádio del Metro (os medellinenses tem muito orgulho do seu metrô de 26 km), o Cerro Nutibara, onde demos uma volta por cerca de 1/2 hora, e finalmente de volta à Praça Poblado. Foi um dia com muitas impressões e aprendizagem sobre esta cidade, que fica a um pouco mais de 1500 m de altitude, que durante o ano inteiro tem uma temperatura primaveril, entre 22 e 29 graus.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Nos chamou a atenção a simpatia dos colombianos. São sorridentes, gentis, simpáticos, quando você pergunta algo te acompanham para esclarecer a duvida, realmente um povo interessante e fácil de se conviver. Medellin é uma cidade dividida entre Norte e Sul. No Sul vive a classe media e alta, no Norte vive predominantemente a classe baixa. Mas é no Norte que se encontram quase todas as atrações que vimos hoje. Há muitas favelas, vê-se muitas pessoas muito pobres na rua.

A zona Sul tem prédios modernos, imponentes, ruas bem arborizadas e asfaltadas, lindos jardins, vários centro comerciais de luxo.

De uma forma geral pode-se afirmar que Medellin é uma cidade bonita.

 

 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Um dia desastrado e no final ficou tudo bem...

29 de julho de 2013

Acordamos tranqüilas, com muito tempo pela frente para tomar café e pegar taxi para o aeroporto com calma. Às 10 horas embarcamos no taxi em direção ao aeroporto, e o traslado foi muito rápido. O check in também, e rapidamente estávamos na sala de embarque. Faltavam quase duas horas para embarcar. Acessamos a internet, lemos, observamos os passageiros, e o tempo foi passando no seu tempo. De vez em quando havia anúncios pelo radio que eu não entendia, porque o volume estava muito baixo. Mas não me preocupei. Em lugar nenhum havia a informação de alguma mudança. Meia hora antes de embarcar comecei a estranhar que não havia movimento no nosso guichê, e que não havia nenhuma movimentação de embarque. Esperei mais dez minutos, e comentei com Ana Maria que tinha alguma coisa estranha. Ana, que fala bem espanhol, foi buscar informações e aí ficamos sabendo que o vôo havia sido cancelado, e que teríamos que ir a uma outra porta de entrada e outro gate. Saímos correndo, chegamos no portão indicado, fizemos o check in, entramos pelo portão 7, perguntamos a um funcionario onde ficava a porta de acesso ao onibus e ele nos mostrou um caminho que depois se mostrou errado. Seguimos até um ônibus para o qual estavam se dirigindo as pessoas do nosso entorno. Havia muitos ônibus, mas somente este com as portas abertas. Entramos no ônibus, e aí comecei com o segundo estranhamento. O ônibus rodava, rodava, de repente não havia mais aviões a vista, seguimos por uma estrada aeroportuária, até brincamos que estávamos indo de ônibus para Medellin. Estava tudo muito estranho, e Ana foi informar-se com o motorista, que nos informou que estávamos indo para Eldorado. Eldorado? Como assim? Este era o nome do aeroporto internacional!!! Cacilda! Estávamos no ônibus errado. Ana conversou com o motorista, e este prometeu levar-nos de volta ao aeroporto doméstico, que foi o que aconteceu. Fomos ao guichê das conexões, e nos informaram que nossas malas já haviam ido, e que nós somente poderíamos num vôo às 15 horas. Mais uma espera de duas horas e uma meia tarde perdida. Caramba! Chegamos à conclusão que precisávamos ficar atentas o tempo todo, e que era melhor perguntar demais do que de menos. Fizemos novamente o check in, e na sala de espera 9 descobrimos que há dois números a observar: o da sala de espera, no nosso caso a sala 9, e havia mais um numerozinho escrito no painel com letra bem pequenina que indicava a qual portão nos dirigir.

 

O vôo foi rápido, mas demoramos muito para levantar vôo, a fila de aviões era grande. 30 minutos de vôo, bastante turbulência.

Ficamos encantadas quando chegamos ao aeroporto e descemos a montanha. O trajeto é muito bonito. Pegamos um tremendo engarrafamento na entrada da cidade.

O hotel é muito bom, quarto amplo, belíssima vista, todas as comodidades de um hotel de qualidade (Diez Hotel). Fica perto do Bairro Rosa, um bairro boêmio.

Descemos a pé até uma avenida central, pois Ana perdeu sua maquina fotográfica no primeiro dia de viagem e precisava comprar nova maquina. O caminhamos longo, e finalmente chegamos ao Centro Comercial Monterrey, onde foi possível comprar uma câmera fotográfica. Retornamos de taxi, porque a subida era íngreme e estávamos cansadas.