domingo, 28 de julho de 2013

28/07/2013 Bogotá, Colômbia

28 de julho de 2013

Acordamos cedo. A avenida em frente ao hotel estava interrompida, e descobrimos que hoje foi um importante dia para os colombianos, por dois motivos: a meia maratona, que traz gente de toda a Colômbia para Bogotá, e o dia de Virgem del Carmen, o que significa muitas carreavas nas ruas com os carros todos enfeitados. Bonito de se ver.

Depois do café decidimos pegar um taxi até o funicular que leva ao Montserrat. A subida foi bastante íngreme. Realmente a ida ao Montserrat vale a pena, pois tem- se uma bela vista e uma boa impressão do tamanho desta cidade de oito milhões de habitantes. O frio e o vento eram intensos.

 

 

 

 

 

 

Como tínhamos um compromisso marcado com Gabriel, conhecido da Ana Maria, resolvemos descer logo. Retornamos ao hotel e, de lá, seguimos para pela Calle 7 para uma região exclusivamente residencial, com belas casas e prédios, onde mora a classe media alta de Bogotá. É interessante observar que há uma quantidade enorme de prédios e casas cujo acabamento é em tijolo aparente. Gabriel nos informou que Bogotá é a cidade com a maior quantidade de tijolo aparente do mundo. Para ir ao apto de Gabriel tivemos que subir sete andares a pé, pois o elevador estava em manutenção. Isto nao foi nada fácil devido à altitude em que Bogotá se encontra, 2640m. Chegamos com a língua de fora. Depois de conhecer o apto e tomar um refresco, descemos os sete andares e fomos até a garagem, para embarcar no carro de Gabriel, que nos levou para conhecer os arredores de Bogotá.

 

Andamos num amplo vale entre montanhas, visitamos a loja Alpina, e seguimos por detrás das montanhas que circundam Bogotá. Um passeio rural lindo, uma bela estrada. Paramos no restaurante Tambor, um restaurante típico, onde comemos uma comida típica composta por costilla de cerdo, plátano, mazorca(milho), papa crioula, arepa choclo , guacamole, carne de res, chorizo,chicharon. Tomamos uma mistura de cerveja e gaseosa. Tambem comemos sobremesas maravilhosas, uma apoteose calorífica.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

De lá voltamos a Bogotá, e próximos da residência de Gabriel pegamos um taxi até o Museo de Oro. Havia muitas pessoas no museu, muitas famílias com crianças, bonito de se ver. O museu é interessante, bem montado, apesar de que particularmente prefiro o de Lima, no Peru. Saímos do museu quase na hora de fechar. Seguimos pela rua de pedestres, paramos no Oma para um chocolate quente, e depois andamos para o hotel. Muita muita gente na rua. Muita agitação, muita música. Frio e muito vento.

 

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