sábado, 27 de julho de 2013

Viagem à Colômbia- chegada em Bogotá

27 de julho de 2013

 

Acordamos às 4:45 da manhã. Nos preparamos rapidamente, e Ronald nos levou para o aeroporto. Ana Maria dormiu na nossa casa, para facilitar a locomoção desta manhã. Havia muitos carros nas ruas e avenidas, São Paulo realmente não para. Quando chegamos no aeroporto, já havia muita gente, e a fila da Avianca enorme. Percebi que não havia guichê para quem fez check in online, e fui no guichê de primeira classe para me informar. Nos atenderam imediatamente, e o despachar das malas não durou nem 5 minutos. Decidimos tomar café e comer um pão de queijo antes de nos dirigirmos ao controle da policia federal. Tudo foi muito rápido, e consequentemente a espera no gate 13 até o embarque longa.

Embarcamos muito rapidamente, pela entrada de idosos, gestantes e pessoas com necessidades especiais. A aeronave me pareceu relativamente nova, mas os corredores são absurdamente estreitos, assim como os assentos tambem. Mal e mal cabe-se no assento. O espaço para as pernas é exíguo. Encostei com os joelhos no banco da frente, que estava reclinado quase durante toda a viagem. Para quem é alto e tem problemas nos joelhos este deve ser um problema sério. Impensável fazer trajetos longos deste jeito. Ainda bem que este vôo tem somente 6 horas de duração.

O vôo foi muito tranquilo. Não houve turbulências, mas o que atrapalhou foi o barulho dos motores, surpreendentemente altos. Café da manhã foi fraco, e o lanche do almoço sofrível.

Chegamos no horário planejado em Bogotá, com sol entre nuvens e não estava muito frio.

O check out foi muito rápido, mas fiquei tensa na hora de receber a mala. A da Ana Maria chegou rapidamente, mas a esteira já havia parado, havia poucas malas e minha não estava entre elas. Já me imaginei sem mala em Bogotá, quando uma funcionária pediu meu comprovante, sumiu por um tempo e depois apareceu com a minha mala. Que alivio!

Pegamos taxi e rapidamente chegamos ao Íbis Hotel Museu, muito bem localizado no centro da cidade. Fomos primeiro a um supermercado para comprar água, depois fomos fazer um lanche. Retornamos ao hotel e decidimos ir à Praça del Toros para ir ao Centro de Informações, onde pedimos por um mapa e por orientações quanto a museus e locais aprazíveis. Decidimos atravessar toda a via de pedestres, ladeada por antigos prédios, com uma arquitetura muito interessante mas infelizmente muitas vezes mal conservada. Fomos à Praça Bolívar, que nos pareceu a praça mais importante da cidade, e seguimos até o Museu Botero, num prédio colonial muito bonito, bem conservado e com quadros fantásticos. Tambem visitamos a ala de outros pintores como Picasso, Marc Chagal, Nolde, Lucien Freud, entre outros.

 

 

 

 

Foi uma tarde de alimento para a alma. Retornamos ao hotel de taxi, porque o caminho era longo, a altitude de Bogotá se fez notar através de dor de cabeça e dificuldades de respirar. Estava na hora de descansar.

 

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