terça-feira, 24 de setembro de 2013

Último dia... Um dia belo e intensivo...

22 de setembro de 2013

Último dia na Itália. Decidimos fazer o check out do hotel cedo, pois anda queríamos aproveitar intensivamente este dia. Decidimos ir a Cinque Terre. Iniciamos a viagem, e não imaginávamos passar por paisagem tão linda. Paramos muitas vezes para tirar fotos. Eram muitas , muitas curvas, mas a paisagem compensava. Fomos até Lá Spezia, uma simpática cidade banhada pelo Mar Mediterrâneo . Passamos por Carrara e ao longe vimos as minas de mármore imensas. Almoçamos num posto para não perdermos tempo. Seguimos para o Parque Nacional de Cinque Terre, novamente uma estrada estreita e com muitas curvas. A região é realmente linda, merece uma nova visita, pois não descemos as encostas até os vilarejos por falta de tempo. Como a estrada estava interrompida, não conseguimos seguir viagem pelo parque e tivemos que retornar a Lá Spezia. De lá pegamos autoestrada até Milão, porque queríamos visitar a catedral ainda com a luminosidade do dia.  
O plano deu certo, e pudemos ver a catedral banhada pela luz do sol. Foi um momento emocionante e de recolhimento. Na catedral estava sendo celebrada missa, a música era linda, foi um momento especial.
Seguimos então para a Galeria de Milano que é um luxo só. Tiramos várias fotos, e decidimos ir para Malpensa. Não havia mais muito tempo para entregar o carro. Como havíamos reservado hotel dentro do aeroporto foi fácil. Entregamos o carro, subimos pelo elevador, e estávamos no lobby do hotel. Jantamos no próprio hotel. 
























Um dia tranqüilo...

21 de setembro de 2013

Ronald e Magalhães saíram no horário prevista, e Vera e eu fomos fazer o check in online, que demorou um pouco. Depois saímos e fomos num centro comercial próximo, onde fizemos algumas compras. De idiomas, então, ir a Castelnuovo Garfagnana, onde almoçamos num restaurante simples e aconchegante. Retornamos ao hotelepassamos o resto datardes na piscina.







sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Um dia luminoso...

20 de setembro de 2013
Castelvecchio Pascoli


O dia amanheceu lindo, com uma luminosidade especial, que só poderia desembocar em bom humor e alegria de viver.


Tomamos um laudo café. Os homens seguiram para o tour de moto do dia, e nós mulheres seguimos para Barga, onde fomos pagar a multa no correio. 




Foi tudo muito rápido, e seguimos para a cidade de Lucca. Quando chegamos na cidade murada, vimos que carros entravam e saíam do pórtico. Ebaaa, que bom, assim poderíamos estacionar do lado de dentro das muralhas. Otimistas atravessamos o pórtico, mas rapidamente percebemos que estacionar não seria tão fácil assim. Circundamos uma área de estacionamento pelo menos cinco vezes, um Smart quase bateu na gente porque estava sem freio e começou a rodar para trás até bater num poste e numa bicicleta. Como havia carros indo em direção ao centro histórico, resolvemos fazer o mesmo e nos embrenhamos ruelas e vielas adentro. No inicio ainda havia carros, mas de repente percebemos que somente nós estávamos circulando, e uma horda de turistas vindo em nossa direção. Vivemos alguns momentos assustadores, pois nas ruelas estreitas, e uma massa de gente que não abria espaço para passar - havia algo muito estranho.  Queríamos era sair dali, mas como? Não dava pra ir nem pra frente nem para trás. Muito , muito lentamente fomos avançando, e a esta altura do campeonato já desconfiávamos que não era permitido estar ali, mas o que fazer? Tínhamos que sair. Depois de um tempo que parecia interminável avistamos um pórtico e na medida em que os transeuntes permitiam que nos locomovêssemos, fomos alcançando, o que para nós parecia a passo de tartaruga, até chegar ao lado de fora da cidade murada. Ufa! Que alívio! Agora era enfrentar o segundo desafio, que era o de achar um estacionamento. A tarefa foi mais fácil do que o imaginado, e estacionamos o carro num estacionamento pago. Melhor assim! Não teríamos nenhuma surpresa desagradável ao retornar.




Seguimos então a pé para a cidade murada. Andamos, andamos, andamos ruelas acima, vielas abaixo, apreciando as construções com sua arquitetura muito típica da região. Em Lucca há uma infinidade de praças. E também há várias igrejas, muitas lojas e restaurantes, assim como sorveterias. Andamos cerca de cinco horas. Decidimos almoçar na pizza Anfiteatro, uma linda praça em forma de anfiteatro. Depois do almoço, era ora de voltar. Atravessamos novamente o centro histórico, e depois de algum tempo achamos o nosso pórtico de saída, graças a um mapa que achamos pelo caminho e que facilitou nossa direção neste labirinto.
















Foi um dia muito bonito e luminoso, que se encerrou com um saboroso jantar no próprio hotel. 

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Um dia lindo com alguns percalços mas tudo termina nos conformes...

19 a 22/09/2013
De Bologna a Barga
Hotel Renaissance


Hoje saímos cedo de Bologna, porque precisávamos estar antes das 11 horas no hotel Renassaince, local de encontro do pessoal da KTMtour. Isto foi uma pena, pois Bologna com certeza merecia uma visita. Vai ter que ficar para a próxima vez. Inicialmente, fizemos um trajeto bucólico sobre as montanhas. Uma estradinha estreita, muito verde, bonito de se ver. 


Depois de um tempo, decidimos pegar a autoestrada em direção a Firenze, pois estávamos preocupados com o tempo. Não teria sido necessário, pois chegamos em torno das 9:30 no hotel, e como o check in somente podia ser feito às 13:30, literalmente 'matamos' o tempo. 


Demos uma volta, retornamos ao saguão do hotel, ficamos observando as pessoas entrando e saindo. De repente, escutamos o barulho de um helicóptero , e logo depois um monte de funcionários, do gerente ao chef de cuisine, enfileirados no lobby. Não demorou muito entrou um bando de gente, liderado por um homem que parecia o Dom Corleone em carne e osso.  Era o dono do hotel. Cumprimentos pra cá, cumprimentos prá lá, o grupo se retirou e voltamos a estar quase sozinhos no lobby. Seguimos então para o local do briefing da KTMtour. 19 participantes. Dois brasileiros, a maioria austríacos e um punhado da Suíça. Orientações dadas, seguimos para o almoço numa pizzaria próximo do local. Era self-service.  De lá, retornamos ao hotel, os homens se vestiram para a primeira saída de moto.


 



Às 14:30 o grupo todo havia saído, e Vera e eu rumamos para Barga, um vilarejo pitoresco não muito longe do hotel. Depois de muitas curvas e subidas e descidas, chegamos a Barga. Procuramos um estacionamento, e havia um bolsão bem do lado do pórtico principal. Nos certificados que era mesmo um estacionamento , havia P's para tudoque é lado. Tive um pouco de dificuldade em estacionar porque não encontrava a ré. Coisas destes carros modernos. Mas, finalmente acertei e coloquei o carro na vaga.


Seguimos a pé. Subimos muitas vielas, um outro tanto de escadas, visitamos várias igrejas, tiramos muitas fotos. O dia estava lindo, céu de brigadeiro, estava até quente, mas pode ser que esta sensação tenha ocorrido em função da caminhada puxada. 











Decidimos tomar um gelatto, uma delicia, e iniciamos o retorno à base do vilarejo, onde estava o nosso carro. Chegamos ao estacionamento sem dificuldades mas, pasmem, havia uma multa no retrovisor. Como assim? Será que foi um engano? Estacionamos corretamente, num local visivelmente permitido. Ficamos desnorteadas. E agora? O que significava isto? Começamos a olhar os outros carros, e vimos que praticamente todos tinha. Algo em comum que nós não tínhamos: uma identificação como morador do vilarejo. E aí descobrimos a causa da multa: havia uma única placa naquele espaço todo que indicava que o estacionamento era restrito aos moradores do vilarejo. Caramba! E agora, o que fazer? Decidimos nos desenvencilhar logo deste encargo e procuramos alguém que pudesse nos orientar. Perguntamos a um senhor onde poderíamos pagar a multa, e este nos orientou a ir ao posto de correio. Achamos o posto, e fomos procurar por uma vaga de carro. O que não é nada fácil. Achamos um estacionamento com parquímetro, pagamos o valor por uma hora e seguimos para o correio. Fechado. E isto às quatro horas da tarde. O que fazer agora? Resolvemos procurar por um posto policial. ,encontramos, e também estava fechado. Policia aqui somente trabalha até às quatro horas da tarde...
Não nos restou outra alternativa senão postergar a intenção de efetuar o pagamento para o dia seguinte. Compramos água, retornamos ao carro e voltamos ao hotel. Em cima da hora, pois logo depois o pessoal da KTMtour retornou. 


O dia encerrou-se sem mais percalços, afinal aqueles tinham sido suficientes. 


quarta-feira, 18 de setembro de 2013

De Senigallia, passando por Imola e como destino Bologna. Um dia maravilhoso!

18/09/2013
De Senigallia a Bologna
Hotel Blumen

O dia amanheceu lindo! Um céu de brigadeiro, um sol maravilhoso e uma luminosidade estonteante. Tomamos café e decidimos ir ao centro antigo de Senigallia. Que decisão acertada! Não deu é vontade de sair de lá. Visitamos a fortaleza, fomos até o mercado e andamos por varias ruelas muito aprazíveis. O astral estava ótimo. Saímos de Senigallia já depois do meio dia. Fomos ao mercado, compramos queijo , presunto, água e suco e fomos até uma praça em Fano onde fizemos um piquenique. 








Depois, seguimos para Imola. 
Ir ao autódromo onde Aírton Senna fez sua ultima corrida foi impactante , emocionante, especial. Tirar foto debaixo de sua foto que é um tributo a ele quase levou às lágrimas. Havia treino em Imola, e escutar o ronco dos motores... O que foi isso? Nunca imaginei que fosse tão emocionante assim. Seguimos para uma loja da KTM e , finalmente fomos para Bologna.








Localizada no centro norte da Itália, capital da região de Emília Romana, Bologna (400.00 hab/ aprox.) é exaltada por algumas qualidades específicas: “Sábia, gorda e vermelha”.
"Sábia” porque possui a primeira Universidade do Ocidente (a Università di Bologna nasceu em 1088), “Gorda” porque é o templo da cozinha italiana e “Vermelha” por sua tradição esquerdista na política e pela cor avermelhada dos seus edifícios e torres.
Bologna tem a principal estação rodoviária e ferroviária da Itália e liga o norte ao sul do país. É encantadora por sua arquitetura medieval, uma das mais conservadas da Europa. Além disso o espírito jovem de seus habitantes, uma mistura de diversos migrantes italianos e imigrantes de diversos países, principalmente africanos e asiáticos, completam sua beleza. A cada passo, um pouco de história: toda a cidade nos remete a séculos passados.
Mas, ao mesmo tempo, é uma autêntica metrópole cosmopolita. Recebe estudantes de todo país, como também de toda a Europa e do mundo, que trazem uma certa dinâmica para a cidade. Sempre há coisas novas para ver, fazer e conhecer.
É considerada uma cidade com um custo de vida elevado, o que se acentua com a crise econômica que assola a Europa.
Bolonha é frequentemente descrita como o mais irresistível polo gastronômico da Itália, que por sua vez é um dos países mais celebrados pelo mesmo motivo. Ou seja, em poucos, pouquíssimos outros lugares do planeta você terá tantas boas chances de se deliciar com a boa mesa como nessa cidade, apelidada de La Grassa (“A Gorda”). O famigerado molho bolonhesa (que os locais chamam simplesmente de ragù) e a lasanha foram criados nas cozinhas de edifícios em cujas paredes predominam, curiosamente, uma coloração avermelhada. Entretanto, as peculiaridades que fazem Bolonha uma das atrações mais desejadas da rica região de Emiglia-Romagna – da qual é capital – vão além da culinária e arquitetura. O município apresenta graciosas ruas, mais de 40 quilômetros delas cobertos por pórticos, além de construções medievais bem preservadas. É também uma referência cultural tanto por sua universidade, a mais antiga da Europa, fundada em 1088 (www.unibo.it) e que teve entre seus alunos gênios como Dante Alighieri, quanto por sua programação de eventos, que inclui um dos melhores festivais de jazz do continente (www.festivaljazzbologna.it), realizado em novembro.
A região central da italiana possui uma infinidade de iguarias e pratos que farão gourmets e glutões se esbaldarem. A região da Emilia-Romagna dá origem a ingredientes maravilhosos como embutidos (como salames, linguiças, a melhor mortadela do planeta e o estupendo prosciutto di Parma), manteiga, queijos (como o clássico parmesão), muito alho, cogumelos e o inconfundível vinagre balsâmico de Modena. Não é de se admirar portanto que um prato enganosamente simples como macarrão com molho de tomate e carne picada seja o símbolo gastronômico da região. Mas, atenção, dificilmente você encontrará um espaguete a bolonhesa. Vá certeiro no tagliatelle al ragù e vá ao céu.

No restaurante é claro que pedimos um tagliatelle al ragú, regado a um bom vinho regional. Simplesmente divino!