quarta-feira, 18 de setembro de 2013

De Senigallia, passando por Imola e como destino Bologna. Um dia maravilhoso!

18/09/2013
De Senigallia a Bologna
Hotel Blumen

O dia amanheceu lindo! Um céu de brigadeiro, um sol maravilhoso e uma luminosidade estonteante. Tomamos café e decidimos ir ao centro antigo de Senigallia. Que decisão acertada! Não deu é vontade de sair de lá. Visitamos a fortaleza, fomos até o mercado e andamos por varias ruelas muito aprazíveis. O astral estava ótimo. Saímos de Senigallia já depois do meio dia. Fomos ao mercado, compramos queijo , presunto, água e suco e fomos até uma praça em Fano onde fizemos um piquenique. 








Depois, seguimos para Imola. 
Ir ao autódromo onde Aírton Senna fez sua ultima corrida foi impactante , emocionante, especial. Tirar foto debaixo de sua foto que é um tributo a ele quase levou às lágrimas. Havia treino em Imola, e escutar o ronco dos motores... O que foi isso? Nunca imaginei que fosse tão emocionante assim. Seguimos para uma loja da KTM e , finalmente fomos para Bologna.








Localizada no centro norte da Itália, capital da região de Emília Romana, Bologna (400.00 hab/ aprox.) é exaltada por algumas qualidades específicas: “Sábia, gorda e vermelha”.
"Sábia” porque possui a primeira Universidade do Ocidente (a Università di Bologna nasceu em 1088), “Gorda” porque é o templo da cozinha italiana e “Vermelha” por sua tradição esquerdista na política e pela cor avermelhada dos seus edifícios e torres.
Bologna tem a principal estação rodoviária e ferroviária da Itália e liga o norte ao sul do país. É encantadora por sua arquitetura medieval, uma das mais conservadas da Europa. Além disso o espírito jovem de seus habitantes, uma mistura de diversos migrantes italianos e imigrantes de diversos países, principalmente africanos e asiáticos, completam sua beleza. A cada passo, um pouco de história: toda a cidade nos remete a séculos passados.
Mas, ao mesmo tempo, é uma autêntica metrópole cosmopolita. Recebe estudantes de todo país, como também de toda a Europa e do mundo, que trazem uma certa dinâmica para a cidade. Sempre há coisas novas para ver, fazer e conhecer.
É considerada uma cidade com um custo de vida elevado, o que se acentua com a crise econômica que assola a Europa.
Bolonha é frequentemente descrita como o mais irresistível polo gastronômico da Itália, que por sua vez é um dos países mais celebrados pelo mesmo motivo. Ou seja, em poucos, pouquíssimos outros lugares do planeta você terá tantas boas chances de se deliciar com a boa mesa como nessa cidade, apelidada de La Grassa (“A Gorda”). O famigerado molho bolonhesa (que os locais chamam simplesmente de ragù) e a lasanha foram criados nas cozinhas de edifícios em cujas paredes predominam, curiosamente, uma coloração avermelhada. Entretanto, as peculiaridades que fazem Bolonha uma das atrações mais desejadas da rica região de Emiglia-Romagna – da qual é capital – vão além da culinária e arquitetura. O município apresenta graciosas ruas, mais de 40 quilômetros delas cobertos por pórticos, além de construções medievais bem preservadas. É também uma referência cultural tanto por sua universidade, a mais antiga da Europa, fundada em 1088 (www.unibo.it) e que teve entre seus alunos gênios como Dante Alighieri, quanto por sua programação de eventos, que inclui um dos melhores festivais de jazz do continente (www.festivaljazzbologna.it), realizado em novembro.
A região central da italiana possui uma infinidade de iguarias e pratos que farão gourmets e glutões se esbaldarem. A região da Emilia-Romagna dá origem a ingredientes maravilhosos como embutidos (como salames, linguiças, a melhor mortadela do planeta e o estupendo prosciutto di Parma), manteiga, queijos (como o clássico parmesão), muito alho, cogumelos e o inconfundível vinagre balsâmico de Modena. Não é de se admirar portanto que um prato enganosamente simples como macarrão com molho de tomate e carne picada seja o símbolo gastronômico da região. Mas, atenção, dificilmente você encontrará um espaguete a bolonhesa. Vá certeiro no tagliatelle al ragù e vá ao céu.

No restaurante é claro que pedimos um tagliatelle al ragú, regado a um bom vinho regional. Simplesmente divino!

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