terça-feira, 29 de abril de 2014

Última etapa: novamente em Lisboa.


Dia de viagem aérea é quase um dia perdido. Perde-se muito tempo com os trâmites de embarque, os tempos de espera diversos via de regra são longos, e na chegada também perde-se muito tempo para retirar a bagagem, alugar o carro, saída do aeroporto, chegada ao hotel, check-in etc. De tempo aproveitável, resta muito pouco. 
Saímos de Ponta Delgada, na Ilha de São Miguel com o tempo bem fechado, e até caíram umas gotas de chuva. Chegamos em Lisboa com um tempo belíssimo, e uma temperatura agradável, apesar do vento. 
Fizemos o check in e fomos ao quarto - minúsculo. A cada estadia neste hotel ( Fênix Lisboa) um quarto menor. A cama é pequena, e não há espaço para as malas. Tivemos que guardar duas malas no armário, para podermos circular no quarto. Um hotel 4 estrelas com quartos  quase do tamanho do Íbis. Só o banheiro é maior, mas de resto é praticamente igual. E o ar condicionado muito barulhento. Ficaremos aqui até o dia 1/5, quando mudamos para o Fênix Urban, porque este hotel estará lotado no feriado. Só espero que o quarto não seja menor ainda. O café da manhã é bom, mas o almoço sofrível. E o pessoal da recepção  sabe ser antipático. Tem que ter sorte para ser bem atendido. Como somente iremos dormir no hotel, não fará muita diferença...
Passamos o resto da tarde em oficina e loja da KTM, destino este que vivo sempre de novo quando viajamos juntos. Nestas horas, não há limite de tempo, nem pressa...
No início da noite fomos à Praia das Maçãs, jantar no Búzio. Excelente decisão. A comida é simplesmente DIVINA e fechamos o dia com chave de ouro. Nuno passou por acaso em frente, nos viu e entrou no restUrante. Conversamos um pouco, mas ele não pode jantar conosco por ter um compromisso. Retornamos a Lisboa e fomos dormir. Foi um longo dia. 
























segunda-feira, 28 de abril de 2014

Mais um dia no paraíso! Agora, a parte sul da Ilha São Miguel, do Arquipélago dos Açores

O dia amanheceu deslumbrante, um bom prenúncio para o que estava por vir. Depois do café da manhã seguimos para Lagoa, sempre por estradas vicinais. O dia estava lindo, a temperatura amena, praticamente sem vento.  Paramos várias vezes, tiramos muitas fotos, e resolvemos subir as montanhas. 





















Havia neblina, mas não era muita, não havia nem comparação para o dia de ontem. Visitamos Furnas, onde há atividade subterrânea de água em ebulição . Funcionários que estão construindo uma passarela aproveitam os buracos e cozinham galinha, bacalhau, etc.










 Subimos para o Pico do Ferro, e em seguida resolvemos fazer um lanche, antes de encarar a Serra da Tronqueira. Nosso lanche consistiu em pão e queijo, regado a água.  Pegamos então uma. Ifurcaçao com estrada de terra para passar pela Serra da Tronqueira atē o vilarejo de Nordeste. Que estrada linda... Passamos por bosques de Pinhais onde as copas praticamente se fechavam sobre a estrada. 16,5 km lindos, lindos, lindos. 










Saímos em Nordeste, e de lá novamente fomos, sempre por estradas vicinais, em direção a Ribeira Grande, que é a segunda maior cidade da ilha. Decidimos tentar nossa sorte e ir novamente para a Lagoa do Fogo, que ontem não vimos por excesso de neblina. Subimos a montanha, e se descortinou uma vista deslumbrante com esta lagoa. Sorte nossa. Depois, retornamos a Ponta Delgada, abastecemos e fomos ao hotel. Jantaremos no hotel. Estamos cansados, e amanhª levantaremos cedo para retornar a Lisboa. 



























Sem saber, fomos a mais um paraíso: Arquipélago dos Açores

Levantamos muito cedo, e o dia amanhecia com prenúncio de ser ensolarado. Fomos até o aeroporto, o check in foi rápido, e no horário previsto embarcamos. Dormimos quase a viagem inteira, de fato eståvamos cansados. Quando desembarcamos na Ilha São Miguel, a primeira impressão foi de encantamento. Mas,nem de longe, imaginávamos a beleza e exuberância que estava por vir. 




Fomos até o Lince Great Hotel, fizemos o check in mas não pudemos ir ao quarto. Decidimos então, ir até Sete Cidades. Inicialmente fomos pela autopista, em excelente estado de conservação , mas logo saímos dela e começamos a margear o litoral, com seus incontáveis vilarejos e vilas de pescadores. Em muitas dos vilarejos deve ter tido procissão, porque ainda haviam os tapetes verdes pelo chão, e colchas e toalhas penduradas nas janelas. Muitos homens estavam nas ruas.






















 Hoje é domingo, pode ser uma explicação. Antes de sair da autopista fomos a um supermercado e compramos pães, queijos e presunto cru. Subimos um pico, a neblina extremamente forte, e resolvemos parar no ponto mais alto para fazer um piquenique. Ficamos dentro do carro, porque fora atava muito frio, muita neblina e muito vento. Lanchamos ouvindo o som do vento, o farfalhar das folhas e de resto o mais absoluto silêncio. 























Depois, seguimos por estradas sinuosas, paramos em vários miradouros, visitamos lagoas que ficam nas crateras dos vulcões. Passamos o dia inteiro visitando vilarejos, lugares aprazíveis, praticamente sorvemos está natureza exuberante, com poluição zero, com campos verdejantes, bosques de um verde que nunca vi, aqui tudo cresce e prospera. É uma terra extremamente fértil em solo vulcânico.  É muito, muito lindo. 
À noite, fomos jantar, mas como hoje é domingo os restaurantes quase todos estão fechados e não houve boas opções. 
Chegamos ao hotel eram quase 21 horas. Um longo dia, mas que valeu muito a pena.