sexta-feira, 18 de abril de 2014

Lisboa, uma cidade prá se sentir em casa... ( registro sem fotos, que serão inseridas quando retornar ao Brasil).

Chegamos cedo em Lisboa, e depois de quase uma hora de fila para passar pela polícia federal, rumamos em direção ao Hotel Fênix Lisboa, que fica na Marques de Pombal. Um hotel que eu classificaria de três estrelas, mas que é confortável, agradável, central, com um bom café da manhã. 
Inicialmente parecia que não iríamos conseguir fazer o check in antes das 14 horas. Como o funcionário que nos atendeu era meio antipático, resolvemos esperar pela troca de turno e, vejam só, conseguimos imediatamente um quarto. Nos instalamos e decidimos seguir para a programação do dia, apesar de todo o cansaço. Primeiro tomamos um café no próprio  hotel e fomos comprar os tickets que dão direito a metro, bonde, ônibus por  24 horas. Havíamos decidido fazer o centro de Lisboa a pé, passar por ruelas, vielas, ruas e avenidas. Fomos de metrô por quatro estações, e descemos no Paço. De lá, fizemos tudo a pé. 






Ficamos impressionados com a quantidade de turistas. Uma verdadeira babel... O dia estava lindo, 18 graus, mas na sombra havia um ventinho friozinho. Filas e mais filas em tudo que é lugar de visitação  pública. Como já conhecemos Lisboa razoavelmente bem, nós limitamos a flanar pelas ruas, subimos para o Chiado, fotografamos a estátua de Fernando Pessoa, demos uma passada no Brasileirinho que estava lotadaço, não deu pra tomar café, e descemos pelo elevador público, também lotado de gente. Entramos numa loja, compramos vinho, queijo e lingüiça ( o cheiro é estonteante ) e decidimos almoçar no João do Grão, onde sempre almoçamos quando estamos em Lisboa. Ronald comeu polvo, e eu bacalhau narciso, muito bem servido, uma delícia de dar água na boca ( e este prato bacalhau sai por 9,90 euros ), com preço em conta. Bebemos um vinho branco, mesmo sabendo que andar depois do almoço seria algo quase impossível. Dito e feito. 


















As pernas estavam pesadas, o cansaço indescritível. Mas voltar ao hotel? Nem pensar! Decidimos pegar um bonde, fomos até o ponto final, passamos pela loja dos pasteis de natas, lotadaço, passamos pela torre de Belém, filas quilométricas, e o mesmo constatamos no convento dos Jerônimos. Ainda bem que já conhecíamos todos estes lugares, e não foi necessário encarar filas e mais filas. Apreciamos os exteriores, através das janelas limpas do bonde. Depois, retornamos pelo mesmo caminho. Descemos no Rossio, fomos até uma estação de Metrô e retornamos  ao hotel, para uma mais do que merecida soneca antes da reunião dos motociclistas. 
À noite, o grupo de quatro casais com o guia Nuno irão jantar. Será mais uma orgia gastronômica, inevitável nesta terra tão hospitaleira e famosa pela sua gastronomia e bons vinhos...

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