segunda-feira, 29 de julho de 2013

Um dia desastrado e no final ficou tudo bem...

29 de julho de 2013

Acordamos tranqüilas, com muito tempo pela frente para tomar café e pegar taxi para o aeroporto com calma. Às 10 horas embarcamos no taxi em direção ao aeroporto, e o traslado foi muito rápido. O check in também, e rapidamente estávamos na sala de embarque. Faltavam quase duas horas para embarcar. Acessamos a internet, lemos, observamos os passageiros, e o tempo foi passando no seu tempo. De vez em quando havia anúncios pelo radio que eu não entendia, porque o volume estava muito baixo. Mas não me preocupei. Em lugar nenhum havia a informação de alguma mudança. Meia hora antes de embarcar comecei a estranhar que não havia movimento no nosso guichê, e que não havia nenhuma movimentação de embarque. Esperei mais dez minutos, e comentei com Ana Maria que tinha alguma coisa estranha. Ana, que fala bem espanhol, foi buscar informações e aí ficamos sabendo que o vôo havia sido cancelado, e que teríamos que ir a uma outra porta de entrada e outro gate. Saímos correndo, chegamos no portão indicado, fizemos o check in, entramos pelo portão 7, perguntamos a um funcionario onde ficava a porta de acesso ao onibus e ele nos mostrou um caminho que depois se mostrou errado. Seguimos até um ônibus para o qual estavam se dirigindo as pessoas do nosso entorno. Havia muitos ônibus, mas somente este com as portas abertas. Entramos no ônibus, e aí comecei com o segundo estranhamento. O ônibus rodava, rodava, de repente não havia mais aviões a vista, seguimos por uma estrada aeroportuária, até brincamos que estávamos indo de ônibus para Medellin. Estava tudo muito estranho, e Ana foi informar-se com o motorista, que nos informou que estávamos indo para Eldorado. Eldorado? Como assim? Este era o nome do aeroporto internacional!!! Cacilda! Estávamos no ônibus errado. Ana conversou com o motorista, e este prometeu levar-nos de volta ao aeroporto doméstico, que foi o que aconteceu. Fomos ao guichê das conexões, e nos informaram que nossas malas já haviam ido, e que nós somente poderíamos num vôo às 15 horas. Mais uma espera de duas horas e uma meia tarde perdida. Caramba! Chegamos à conclusão que precisávamos ficar atentas o tempo todo, e que era melhor perguntar demais do que de menos. Fizemos novamente o check in, e na sala de espera 9 descobrimos que há dois números a observar: o da sala de espera, no nosso caso a sala 9, e havia mais um numerozinho escrito no painel com letra bem pequenina que indicava a qual portão nos dirigir.

 

O vôo foi rápido, mas demoramos muito para levantar vôo, a fila de aviões era grande. 30 minutos de vôo, bastante turbulência.

Ficamos encantadas quando chegamos ao aeroporto e descemos a montanha. O trajeto é muito bonito. Pegamos um tremendo engarrafamento na entrada da cidade.

O hotel é muito bom, quarto amplo, belíssima vista, todas as comodidades de um hotel de qualidade (Diez Hotel). Fica perto do Bairro Rosa, um bairro boêmio.

Descemos a pé até uma avenida central, pois Ana perdeu sua maquina fotográfica no primeiro dia de viagem e precisava comprar nova maquina. O caminhamos longo, e finalmente chegamos ao Centro Comercial Monterrey, onde foi possível comprar uma câmera fotográfica. Retornamos de taxi, porque a subida era íngreme e estávamos cansadas.

 

 

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