segunda-feira, 7 de maio de 2012

De Zaragoza a Madrid


7 de maio – de Zaragoza a Madrid
Saímos de Zaragoza com um tempo lindo, um céu azul anil, sem nenhuma nuvem. Inicialmente fomos pela autopista mas, depois de algum tempo, resolvemos ir por uma secundária, o que foi uma ótima decisão, pois passamos por campos, morros, vários vilarejos, e resolvemos entrar em dois vilarejos com construções época da idade média. A região é extremamente seca, não há quase plantações, nem gado. Também não há rios. É realmente muito, muito seco.  Principalmente o vilarejo Siquenza valeu muito a pena.


A catedral do século XII é imponente, assim como a fonte do século XVII agradou bastante. 



Continuamos viagem, passamos pela serra ministra, estava 14-15 graus e um vento cortante. Em Guadalajara resolvemos retornar à A2 e nela seguimos até chegar a Madrid.  Quando chegamos próximos, o tempo mudou. Grossas nuvens, esfriou, um vento gelado se fez notar. Havíamos reservado um hotel em Suenzo, um bairro da periferia de Madrid. Deixamos nossas bagagens e pegamos o metrô até Callao, que é uma estação que fica no centro da cidade. A viagem de metrô dura cerca de 30 minutos. O metrô estava cheio e quente. Descemos em Callao e começamos a andar. Rapidamente percebemos que os trajetos são longos, há muito o que ver e que não iríamos dar conta do recado. Por isso, pegamos o ônibus de turismo de dois andares para dois dias (48 euros para duas pessoas para dois dias) e fizemos a volta duas vezes. Isto se mostrou uma ótima idéia, pois na segunda rodada foi possível prestar mais atenção  aos detalhes. Amanhã pegaremos novamente este ônibus, tantas vezes quanto necessário, e desceremos sempre que quisermos ver algo em detalhe. Como já era noite, a temperatura caiu e o vento ficou bem gelado. Eu senti muito frio, só espero que não pinte um resfriado nos próximos dias. Ainda fomos no El Corte Ingles, pois queria comprar dois presentes que somente encontraria lá, e resolvemos jantar por lá mesmo. Saímos quase na hora desta loja de departamentos fechar. Pegamos o metrô, e o retorno nos pareceu mais rápido, pois o trem não parava por tanto tempo nas estações. Também não havia mais tanta gente nos vagões.

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