Levantamos cedo, afinal tínhamos mais de 300 km pela frente. Praga amanheceu branca de geada. Um cenário bonito, que nos encantou e rendeu muitas fotos. Fechamos as malas, descemos as mesmas pela escadaria até o saguão o que não é um empreendimento muito fácil e fomos tomar café. Seguimos, então, até o estacionamento, onde encontramos o carro coberto com uma camada de gelo, que tivemos de limpar primeiro.
Seguimos, então, para o hotel onde obviamente não encontramos uma vaga e estacionamos numa entrada de garagem. Vera e Vivia correram para o hotel, trouxeram toda a bagagem e, no ir e vir, eu fui colocando as bagagens no carro: 5 malas, 4 mochilas, 3 bolsas e mais umas coisinhas aqui e ali sumiram no porta mala em, acredite se quiser, menos de três minutos. Nossa, nem acreditávamos na nossa eficácia de sermos tão rápidas para não corrermos o risco de sermos flagrados por um morador zangado ou até a polícia. A saída de Praga foi mega fácil, pois foi sempre em frente. Seguimos pela auto-estrada até Brno ( é assim mesmo que se escreve, três consoantes e uma vogal). Muita neblina, muita geada, árvores e campos cobertos de gelo. Uma paisagem misteriosa, realmente bonita. Muito tráfego, principalmente de caminhões. Obras na estrada provocaram um grande congestionamento e levamos muito tempo de viagem.
Almoçamos num posto da auto-estrada em Brno. Queríamos comprar uma vignette ( uma espécie de pedágio para os dias em que permaneceremos na Áustria), mas uma funcionária mal-humorada e estúpida nos informou que não tinha pra vender. Entramos pela estrada E461 e no primeiro posto conseguimos a tal da vignette que colamos no para brisa do carro. Seguimos viagem, atravessamos a fronteira, belos vilarejos, lindas paisagens. Vivia não parava de fotografar. Num vilarejo vimos um supermercado e paramos por minha sugestão para comprar um vinho. Prá que.... Verá e Vivia enlouqueceram com a oferta e experimentaram casacos, coletes , além de comprar outras coisinhas mais. Comprei o vinho, queijo, e aproveitei para comprar o presente do meu pai. Demoramos muito no tal supermercado, e chegamos em Wien por volta das três horas. O Garmin nos levou até o hotel, mas não foi muito fácil, porque há vários becos sem saída. Não havia estacionamento, mais uma vez a nossa rapidez entrou em ação, tiramos nossas bagagens freneticamente, Verá ficou no carro, caso fosse necessário manobrar, e Vivia e eu subimos a bagagem em duas viagens pelo elevador.
Seguimos, então, para o hotel onde obviamente não encontramos uma vaga e estacionamos numa entrada de garagem. Vera e Vivia correram para o hotel, trouxeram toda a bagagem e, no ir e vir, eu fui colocando as bagagens no carro: 5 malas, 4 mochilas, 3 bolsas e mais umas coisinhas aqui e ali sumiram no porta mala em, acredite se quiser, menos de três minutos. Nossa, nem acreditávamos na nossa eficácia de sermos tão rápidas para não corrermos o risco de sermos flagrados por um morador zangado ou até a polícia. A saída de Praga foi mega fácil, pois foi sempre em frente. Seguimos pela auto-estrada até Brno ( é assim mesmo que se escreve, três consoantes e uma vogal). Muita neblina, muita geada, árvores e campos cobertos de gelo. Uma paisagem misteriosa, realmente bonita. Muito tráfego, principalmente de caminhões. Obras na estrada provocaram um grande congestionamento e levamos muito tempo de viagem.
Almoçamos num posto da auto-estrada em Brno. Queríamos comprar uma vignette ( uma espécie de pedágio para os dias em que permaneceremos na Áustria), mas uma funcionária mal-humorada e estúpida nos informou que não tinha pra vender. Entramos pela estrada E461 e no primeiro posto conseguimos a tal da vignette que colamos no para brisa do carro. Seguimos viagem, atravessamos a fronteira, belos vilarejos, lindas paisagens. Vivia não parava de fotografar. Num vilarejo vimos um supermercado e paramos por minha sugestão para comprar um vinho. Prá que.... Verá e Vivia enlouqueceram com a oferta e experimentaram casacos, coletes , além de comprar outras coisinhas mais. Comprei o vinho, queijo, e aproveitei para comprar o presente do meu pai. Demoramos muito no tal supermercado, e chegamos em Wien por volta das três horas. O Garmin nos levou até o hotel, mas não foi muito fácil, porque há vários becos sem saída. Não havia estacionamento, mais uma vez a nossa rapidez entrou em ação, tiramos nossas bagagens freneticamente, Verá ficou no carro, caso fosse necessário manobrar, e Vivia e eu subimos a bagagem em duas viagens pelo elevador.
O hotel fica no segundo andar um prédio antigo, todo reformado. Fiz o check in e voei literalmente escadas abaixo para encontrar com Vera, que estava esperando no carro. Levar o carro até o estacionamento foi uma epopéia. Erramos várias vezes o caminho, entramos em becos errados, mas finalmente encontramos. Nossa sorte foi encontrar logo uma vaga grande para o nosso carro. Retornamos ao hotel a pé. Nós perdemos de novo. Mas felizmente acabamos encontrando o bendito. Saímos logo do hotel e fomos novamente ao estacionamento para aprender o caminho. Eu também precisava tirar uns papéis que haviam ficado no carro. Agora foi fácil, e o estacionamento é relativamente perto. Na volta, vimos que o Museum Albertina estava aberto e fomos apreciar a exposição de Matisse. Que maravilha! Ficamos encantadas!
Depois da exposição fomos jantar no Ferdinandt. Iniciamos com uma sopa de Leberknödel e depois comemos cinco tipos de queijos diferentes empanados e fritos com molhos diferentes. Altamente calórico mas uma delícia. Eu retornei ao hotel, Vera e Vivia ainda deram uma volta, entraram no Stephansdom e tiveram o privilégio de ouvir uma pequena parte de um concerto de órgão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário