quarta-feira, 20 de maio de 2015

De Istambul a São Peterburg - um grande contraste...

20 de maio: um dia em trânsito. De Istambul a São Petersburgo
Acordei com duas novidades: meu cabelo encrespou, deve ser efeito da água, e nasceu uma montanha no meu nariz. Vai ser difícil tirar fotos, rsrs. Acordamos cedo, nem precisamos de despertador, e fomos tomar café. Não há café, só chá, que parece erva mate. Vários tipos de queijo, todos bem salgados. Comidas gordurosas, nem cheguei perto. Suco indecifrável. Era pra ser laranja. Os ovos deliciosos. 





Tomamos café com calma, depois decidimos ir ao aeroporto. Passamos por vários controles. Fizemos check in. Constatamos que aquios atendentes somente falam aquele inglês de guiche. Se vc tem uma pergunta a mais ou faz algum comentário, fica a ver na ios, porque não entendem. No hotel percebemos que é só pra falar com o funcionário principal. Tentamos falar com um outro funcionário, que não sabia falar ingles, e o atendente principal visivelmente não gostou. Outros costumes, é preciso ficar atento. 
Concluídas as formalidades, fomos procurar um lugar para sentar, o que é um desafio, porque simplesmente não tem assentos suficientes para o grande fluxo de passageiros deste aeroporto. Rodamos um pouco, entramos em lojas, tentamos nos distrair, mas era importante achar um lugar para sentar. Já estava sentando num carrinho de transporte quando Ronald viu dois assentos ficando vagos. Rapidamente nos dirigimos para lá, antes que outros tentassem sentar. Daqui agora somente saímos para embarcar, o que ainda vai demorar. 
O voo sai às 10.55, chegaremos em São Petersburgo às 14.22. Não há previsão de programação, o que permitirá um certo descanso para nos recuperar do cansaço da vinda, e um fuso de seis horas. 
O voo foi tranquilo, chegamos bem em São Petersburgo. Ficamos impressionados com a imponência da cidade. Muitos prédios do sēculo XVIII e XIX, e muitos do período 'imperialista' de Stalin. Nosso hotel Angleterre fica muito bem localizado, no centro da cidade, em frente à basílica e próximo do rio Deva, o mais importante dos muitos rios que cruzam a cidade. 
Subimos ao topo da basílica, que hoje é uma biblioteca. Duzentos graus para dois sexagenários com duas noites mal dormidas e sete horas de fuso não é fácil. Mas a subida valeu a pena. Tivemos umabela vista e uma visão do que é São Petersburgo, com seus 7 milhões de habitantes e totalmente plano. 














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