segunda-feira, 22 de abril de 2013

Hongkong: uma cidade que provoca sentimentos controversos...

22 de abril de 2013

Chegada a Hongkong

Primeiras impressões

Uma fascinante metrópole cosmopolita, com sete milhões de habitantes e 1,1 mil km2 de área, que combina a cultura oriental com a ocidental. Sua população tem um padrão de vida comparável a das grandes potências, com um PIB per capita de 43,8 mil dólares. O custo de vida da cidade, entretanto, é um dos mais caros do mundo.

Até o início do século XVIII, Hong Kong era apenas uma pequena vila de pescadores. Em 1821, mercadores britânicos de ópio começaram a usar o local como base de operações, devido às excelentes condições naturais do Porto.

 

Ocupada pelo Império Britânico em 1841, Hong Kong foi formalmente cedido pela China no ano seguinte, após sua derrota na Primeira Guerra do Ópio (1839-1842). A península de Kowloon foi cedida em 1860, após a Segunda Guerra do Ópio (1856-1860). Os novos territórios (New Territories), junto com 235 pequenas ilhas, foram alugados pelo Reino Unido por 99 anos (1898 a1997).

 

Todo território foi devolvido à China em 1.7.1997, tornando-se uma região administrativa especial, seguindo um acordo entre dois países . Num adendo desse a ordo, ficou garantida a preservação da democracia em Hong Kong até 2047.

Hong Kong localiza-se em um trecho do litoral entrecortado e montanhoso do Mar da China, ideal para o Porto,mais movimentado da Ásia.

A paisagem peculiar de Hong Kong é 80% composta por montanhas. A região sofreu o desgaste do mar e dos numerosos rios que ali existem, entre os quais o mais famoso é o Rio da Pérola. Apenas 200 km do território são planícies. Por esta razão, a malária das construções encontra-se erguida em encostas de montanhas. A cidade de Hong Kong está coberta por ruas que serpenteiam por seu território, por grandes ladeiras e muitos arranha-céus.

Hong Kong tem 870 km de costa.

O Porto de Vitória se situa entre a península de Kowloon e a ilha de Hong Kong. A paisagem noturna é fantástica.

Chegamos às 8 da manhã. A noite não tinha sido muito fácil. Tempestade no mar, ondas altas, navio surfando pelas ondas, tudo isto fez com que a noite fosse agitada...

O tempo estava nublado, e estava frio, o que nos pegou de surpresa. Quase nada se via da cidade. A primeira impressão foi um pouco negativa. Frio, vento, as pessoas com semblantes fechados, de pouca conversa. Mas aos poucos o céu foi desanuviando e nós também. Fizemos o check in e fomos conhecer os arredores do hotel, que fica em Tsim Sha Tsui. Fomos atē a orla, o vento estava forte. Ficamos encantados com o Museu de Arte. Almoçamos num restaurante do próprio museu e seguimos até o píer 7, porque queríamos ir ao centro financeiro de Hongkong. Acabamos fazendo o pacote de ferro e o Big tour, que é uma rota vermelha pela cidade. Foi ótimo, porque conhecemos particularidades da cidade e alguns recantos muito interessantes, ladeiras e mais ladeiras, ruas comerciais a perder de vista, chineses que se vestem de forma muito fashion. Foi muito bom ter fito este roteiro, deu uma noção da cidade cosmopolita, vanguardista, consumista e tecnológica. Os chineses adoram fazer compras, isto deu pra perceber. Jantamos comida tipicamente chinesa. Como é spicy...

Estamos cansados. A cidade exaure, é agitada demais. Tudo é frenético, tudo passa muito rapidamente, um contraste enorme para os últimos dias vividos o navio.

 

 

 

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