sábado, 13 de dezembro de 2014

Rumo a El Calafate ou.... Começando nossa viagem de carro

Havíamos decidido sair às 13 horas do dia 11/12/14. De manhã, havia ainda algumas pendências, uma a uma resolvida, passo a passo. As malas estavam prontas, era só embarcar. Ronald liga o carro, e nada. Nenhum sinal de vida. Bateria arriada. Cacilda, justo agora? Fizemos uma ligação direta com meu carro, e o carro pegou. Pronto. Embarcados, decidimos comprar nova bateria. Chegamos à conclusão que foi melhor assim, em São Paulo com certeza acharíamos uma bateria adequada com rapidez. Dito e feito. Bateria instalado, seguimos caminho. Na zona oeste, um trânsito infernal. Finalmente chegamos em Taboão da Serra, e compramos alguns sanduíches no Mac Donalds, porque a fome apertara. Seguimos viagem. Na Serra do Cafezal, o tráfego parou geral. Seguimos em passo de tartaruga, ou menos do que isto, porque para 5 km precisamos de uma hora e meia. Saindo da serra, o trânsito fluiu, sem problemas. Choveu muito forte no caminho, depois apareceu sol, de vez em quando intercalava com leve chuva. Paramos no Posto do Tio Doca, pastel e empanada. Decididamente, não tivemos dia dos  mais saudáveis em termos de refeições. Chegamos em Curitiba às 21 horas. No Ibis Aeroporto não havia lugar, ficamos então no Hotel Exclusivo, um bom hotel próximo do aeroporto.
22 horas. Hora de descansar. Amanhã teremos um longo dia pela frente. 



Segundo dia: de Curitiba a São Borja. Foram 12 horas de viagem, paramos somente para abastecer ou dar uma esticadinha nas pernas. Viagem intercalada por chuva e sol. Belas paisagens. Muitas plantações, intercalando soja, milho, e no final do trajeto arroz. Pouco gado. As estradas no Paraná são muito boas, em Santa Catarina razoáveis, no Rio Grande do Sul ruins - pelo menos esta que leva a São Borja é ruim.












Hotéis em São Borja com preços estratoféricos. Ficamos no Al'Manara. Dizem que é o melhor da cidade. Não há relação entre o preço cobrado e a qualidade oferecida.



Terceiro dia: às 8 horas estávamos prontos para mais um dia de viagem. Desta vez, já na Argentina. Após os trâmites oficiais do lado argentino, que existem apesar de estarmos no Mercosul, iniciamos viagem em direçao a Buenos Aires. Daqui, são 823 km. A vantagem de descer pelo lado argentino é que a estrada é melhor que no Brasil e há menos tráfego de caminhões. Abastecemos logo no primeiro posto, pois combustível na Argentina é um problema. Estamos até com uma reserva de Diesel na camionete para emergência.





Descobrimos que estamos sem o chip da América  do Sul, ou seja, sem GPS. A partir de agora faremos a viagem, então, com o bom e velho mapa. Ainda bem que não pretendemos entrar em Buenos Aires porque sem chip seria um perrengue.

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