sexta-feira, 9 de setembro de 2011

9 de setembro
Paro
Contrário às previsões de chuvas fortes durante todo o dia, tivemos hoje uma manhã encoberta com várias aberturas de sol. No caminho vimos, de longe, o monastério Tiger Nest, e soubemos que não é possível subir até ele. Somente os monges tem acesso. Achei uma pena, mas fazer o que...

 Primeiro visitamos um forte (dzong) em ruínas, que fica um pouco fora da cidade. O caminho até lá foi bucólico, pois as estradas são super estreitas, rodeadas por chorões ou pinus, interlacadas por casas típicas da região.




 Antes de chegar ao forte descemos da van e caminhamos um bom trecho. Contornamos o forte todo, e depois subimos até o topo. Bela vista para todos os lados. Vimos o início do trecho de trekking pelo Himalaia que as pessoas costumam fazer.



Depois, seguimos para um templo super famoso. Quando chegamos lá, vimos carrões super modernos e uma Mercedes . Soubemos, então, que a rainha-avó estava no interior do templo e que, portanto, não poderíamos visita-lo por dentro. Somente a parte de fora era permitida para visitação. Havia muitos policiais no entorno. O rei é bastante jovem, tem 31 anos. Tem um castelo em cada distrito. A rainha-avó vem a cada três semanas para este templo, que é muito antigo e famoso.

Seguimos, então, para a cidade, onde paramos num restaurante para que o nosso guia e motorista pudessem almoçar. Nós nos contentamos com um chá. É que durante a viagem decidimos ficar sem almoço, pois os cafés da manhã e jantares são sempre tão substanciais que é desnecessário almoçar.
Depois do almoço, seguimos para o Museu Nacional, que fica num antigo forte. A partir daí começou a chover fraco.

Visitamos o museu todo, e depois seguimos para o dzong oficial, onde há vários departamentos de estado. Para entrar, tive que colocar meu casaco, pois não é permitido  entrar com T-shirt. O Ronald estava com camisa com colarinho, aí não houve problema. Apesar de entrar no forte, não é permitido entrar nas salas. Ficamos somente no pátio interno. O pátio interno é bastante imponente.




Como última atividade do dia, fomos as um liquor store comprar um rum local, que por sinal é excelente, e compramos um mapa e um CD com música típica bhutanesa. Dali, fomos direto para o hotel.
As atividades de final de dia são típicas de um turista em férias: sauna, piscina aquecida, jantar, dormir.
Realmente Paro nos deixa uma ótima impressão: as pessoas são gentis, o lugar é lindo, a arquitetura muito bonita, ar puro, alimentação saudável, o que é pode-se querer mais?

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