sábado, 4 de janeiro de 2014

Melbourne: uma cidade cheia de graça e vida... uma cidade para se viver, para morar...


Oitavo Dia: Melbourne

Tivemos que levantar muito cedo, pois nos buscaram pontualmente às 7:10, e não queríamos perder o café da manhã, por sinal excelente. O ônibus nos levou até um ponto de encontro onde já havia muita gente, e aí tivemos que esperar por quase mais uma hora. Ou seja, poderiam ter deixado nos dormir mais, e poderíamos ter ido ao ponto de encontro a pé, que fica somente a duas quadras do hotel.
Depois de finalmente embarcarmos no microônibus definitivo, partimos para um citytour bastante interessante. Domenica, nossa guia, é muito simpática e atendeu a todas as nossas perguntas. 

Melbourne é jovem e vibrante, carregada de estilo e sofisticação. Em resumo, essa é a essência de Melbourne, a capital de Victoria (o menor estado do continente) e a segunda maior metrópole da Austrália. 

Considerada uma das cidades australianas mais fáceis de conseguir trabalho, Melbourne lembra a frenética São Paulo, por ser o centro dos negócios, dos eventos culturais e esportivos. E é onde está a arquitetura mais arrojada do país. Embora ainda preserve o charme das construções vitorianas da colonização inglesa e do navegável rio Yarra que corta a cidade e dos diversos jardins e parques verdes existentes. Mas não pode-se comparar Melbourne a São Paulo. Aqui quase não há violência, a cidade é limpa, e os mendigos e moradores de rua dá pra contar nos dedos. E o trânsito flui. Tudo bem que é um sábado, mas em SP nem no sábado o trânsito flui… Ah! E há um excelente sistema de transporte público. 

Além disso, por esbanjar beleza e qualidade de vida acima da média, foi eleita em 2002 pela conceituada revista The Economist como o melhor lugar do mundo para viver. Só de ler ou ouvir falar, já dá para sentir o gostinho multicultural que Melbourne ostenta. Para experimentá-la por inteiro, só mesmo in loco.

Melbourne é um labirinto de ruelas escondidas, bares luxuosos, restaurantes de alto padrão e lojas com peças únicas e exclusivas. Aqui você pode mergulhar na cultura, assistir eventos esportivos, saborear uma gastronomia dinâmica e os vinhos da região, dançar até o sol raiar ou passear pelas alamedas e parques com suas árvores frondosas. Nunca vimos tantos bares, tantos restaurantes e possibilidades de comida diferente como aqui. Mas é caro. Uma água não sai por menos de 3,50 dólares. Domenica nos informou que podemos tomar tranquilamente água da torneira...




Vielas e becos ocultos de Melbourne
Nunca se  sabe o que vem pela frente quando deixa as previsíveis ruas de Melbourne e se perde no labirinto das vielas góticas que se escondem por trás delas. Até mesmo os nativos encontram surpresas por aqui, onde se acha comida, moda e arte em espaços pequenos, incomuns e muitas vezes escondidos.  Há gente de todos os tipos, pequenos bares e restaurantes para todos os gostos. Estas vielas são realmente fantásticas, e ficam perto do Novohotel, onde estamos hospedados. 










Jardins Do Flagstaff é o parque mais velho, e um dos parques  mais visitados .Os jardins são notáveis por seu significado arqueológico, histórico e social .

Os jardins tem  72.000 m2.

O parque contém gramados extensivos com uma variedade de árvores e de flores.

A Federation Square é o local de encontro de Melbourne. É uma área cultura única que reúne um mix criativo de atrações, museus e galerias, junto com muitos restaurantes, cafés e bares. 

A somente seis quilômetros do centro comercial, St Kilda é a área litorânea recreativa de Melbourne. St Kilda faz parte da cidade de Port Phillip, que inclui os bairros de Port Melbourne e South Melbourne.

Arte, moda e comida encontra-se na faixa do Soho, em Melbourne. A monotonia não é uma opção na Brunswick Street, a vibrante região de Melbourne aonde pessoas com os mais diferentes estilos de vida vão para fazer compras, comer, beber, se encontrar e dançar.

O Parlamento, em Melbourne, é localizado na Spring Street . Foi a sede do Parlamento de Victoria, Austrália, desde 1855 (exceto para os 1901 anos de 1927, quando foi ocupada pela Parlamento da Austrália).

Os Jardins Fitzroy tem 26 hectares .
Os jardins são o lar de brushtail e vela do pau da bandeira do arco-íris, Periquitos gambás, patos e Microchiroptera (pequeno inseto comendo morcegos). Eles são visitados à noite por raposas voadoras  e corujas. A presença de animais selvagens da Austrália fazem os jardins da cidade especialmente agradáveis para os visitantes estrangeiros e moradores locais.








Cottage Cooks '(também conhecido como Casa do Capitão Cook) está localizado no Jardins Fitzroy , Melbourne .A casa foi construída em 1755.  Em 1978 o trabalho de restauração foi realizado na casa. Muito poucos dos itens da casa são da família Cook, mas todos são mobiliário representativo do período.











 À tarde, resolvemos dar um giro com o bonde 35, que é de graça, para conhecer outra parte da cidade. O bonde é lotado de turistas, escutam-se línguas de tudo que é tipo, uma verdadeira babel. Antes passamos no hotel, fizemos um rápido lanche e vestimos tenis e casaco pois, por incrível que possa parecer, faz frio e há muito vento nesta época do ano, apesar de ser alto verão. 










Fomos de bonde até o Museu Melbourne e o Royal Exibition Building. Visitamos três exposições. A primeira foi de ciências, e ficamos bastante tempo no setor dos dinossauros. A segunda foi sobre o corpo humano, muito bem estruturada e repleta de aprendizado. Muito boa mesmo. E a terceira foi uma exposição sobre o design dos filmes James Bond nos seus 50 anos. Para quem é fã de James Bond, um prato mais do que cheio. 











No retorno pegamos novamente o bonde 35, mas decidimos descer logo e caminhar a pé até o hotel. No percurso aproveitamos para jantar numa das vielas próximas do hotel. Muita  gente nas ruas, muita gente nos bares e restaurantes. Agito total! Em Melbourne você se sente vivo, rodeado por tanta vida...



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