Quinto Dia: Queenstown. Um dia de esporte radical. Jet boat! Crazy! Adrenaline pure!
Feliz Ano Novo! 1. de janeiro de 2014 em New Zealand. Amanheceu chovendo. Tomamos café com calma, nos alimentamos bem, pois o dia promete, com o jet boat programado para o dia de hoje. Fomos de shuttle até a cidade, e esperamos uns 40 minutos até embarcarmos no nosso ônibus, sem ter a mínima idéia do trajeto por terra que nos esperava. Quando saímos, a chuva caía fina, de mansinho. Inicialmente seguimos por uma estrada asfaltada. Saímos para uma secundária, e subimos um trajeto pelas montanhas. Lindo visual. Lembra bastante o visual da Patagônia. Nova Zelândia fica na mesma latitude que o sul da Argentina. Fomos subindo, com paisagens cada vez mais bonitas. Saímos pela esquerda e pegamos uma estradinha de terra, que somente pode ser transitada por 4x4.
Seguimos subindo até alcançar as montanhas que formam o Skippers Canion. Cada pirambeira, cada precipício, cada penhasco de tirar o fôlego. Não acreditávamos no que estávamos fazendo. Já andamos por muitas estradas perigosas, mas esta, caramba, o ônibus tirava cada fino, por várias vezes tive a sensação de estarmos pendurados no precipício. Que experiência!
Ainda subimos um bocado, paisagens belíssimas, estonteantes, maravilhosas…. depois, iniciamos a descida até o skippers river, onde já nos aguardavam duas jet boats.
Vestimos capa de chuva e colete, e entramos no barco. 8 pessoas estavam no nosso barco. Zarpamos! De cara, o condutor deu um giro de 360 graus. Água por tudo que é lado. Seguimos pelo rio que atravessa o canion, o condutor jogava o barco para um lado, depois para o outro, fazia mil piruetas, e de vez em quando um 360. Passamos por baixo do maior bungi do mundo, e seguimos no total por uns 8 km, sempre corredeiras acima. Já tinha descido corredeiras, mas nunca subido. Subíamos com velocidade, o barco dava uns solavancos, o condutor endireitava. Passamos pelo local onde foram gravadas cenas do Senhor dos Anéis, sem dúvida uma emoção especial. Começamos o retorno com um 360, e descemos as corredeiras. Crazy! Crazy! Paisagens estonteantes, lindo demais. Descemos do jet boat e pegamos novamente o ônibus. Seguimos para a ponte pencil que abriga o mais antigo bungi do mundo, e depois retornamos pelo mesmo caminho. Era preciso respirar fundo, e desta vez tivemos que encarar o encontro com cinco vans com os botes de rafting na traseira, um ônibus e alguns 4x4. Nosso motorista era muito bom mesmo, pois passava milimetricamente pelos veículos, fazia cada manobra de embrulhar o estômago. Que experiência! Quando chegamos no destino, na cidade, todos bateram palmas. Afinal, o motorista era nota 10+ e merecia nosso reconhecimento.
Ainda subimos um bocado, paisagens belíssimas, estonteantes, maravilhosas…. depois, iniciamos a descida até o skippers river, onde já nos aguardavam duas jet boats.
Vestimos capa de chuva e colete, e entramos no barco. 8 pessoas estavam no nosso barco. Zarpamos! De cara, o condutor deu um giro de 360 graus. Água por tudo que é lado. Seguimos pelo rio que atravessa o canion, o condutor jogava o barco para um lado, depois para o outro, fazia mil piruetas, e de vez em quando um 360. Passamos por baixo do maior bungi do mundo, e seguimos no total por uns 8 km, sempre corredeiras acima. Já tinha descido corredeiras, mas nunca subido. Subíamos com velocidade, o barco dava uns solavancos, o condutor endireitava. Passamos pelo local onde foram gravadas cenas do Senhor dos Anéis, sem dúvida uma emoção especial. Começamos o retorno com um 360, e descemos as corredeiras. Crazy! Crazy! Paisagens estonteantes, lindo demais. Descemos do jet boat e pegamos novamente o ônibus. Seguimos para a ponte pencil que abriga o mais antigo bungi do mundo, e depois retornamos pelo mesmo caminho. Era preciso respirar fundo, e desta vez tivemos que encarar o encontro com cinco vans com os botes de rafting na traseira, um ônibus e alguns 4x4. Nosso motorista era muito bom mesmo, pois passava milimetricamente pelos veículos, fazia cada manobra de embrulhar o estômago. Que experiência! Quando chegamos no destino, na cidade, todos bateram palmas. Afinal, o motorista era nota 10+ e merecia nosso reconhecimento.
Passamos por um liquor store e compramos uma Original Ale da Monteith's para brindar ao Ano Novo no Brasil. Aqui eram três horas, no Brasil meia-noite. Tivemos o privilégio de passar por duas noites de Ano Novo nesta passagem de 2013 para 2014!
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